FESTA JUNINA-2013
ESTAMOS TRABALHANDO O PROJETO:
LITERATURA INFANTIL: AUXILIANDO NA CONSTRUÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA
TEXTOS E VÍDEOS TRABALHADOS:
MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA (ANA MARIA MACHADO)
ANA LÚCIA DINIZ
MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA
ANA MARIA MACHADORESUMO DA HISTÓRIA
OS 3 PORQUINHOS
RESUMO DA HISTÓRIA

A história que vamos ler é a dos três porquinhos e o Lobo e, como aqui
vamos ver, só um deles não é bobo, pois os outros dois quase perdem a
vida, criando juízo depois que a fera foi vencida.
Era uma vez três porquinhos. Cícero, Heitor e Prático. Um
dia decidiram construir três casas. Cada um ia fazer a sua, para
esconder-se do lobo, que era muito mau e gostava de comer porquinhos.
Cícero encontrou logo tudo que precisava:

- Eis aqui uma porção de bambus, cola e barbante. Com isto, vou
construir uma casa muito boa!


Heitor logo falou:
- Um sopro do lobo chega para derrubar sua casa.
- Nada disso! Você está brincando? Minha casa vai ser muito forte!
E num instante o porquinho Cícero estava com a casa pronta. Todo
contente pôs-se a cantar:

"A minha casa eu fiz, sozinho e terminei, pra morar nela
feliz, feliz tal qual um rei!"

Os outros dois porquinhos continuaram caminhando pela estrada.
Pretendiam fazer casas melhores que a do Cícero, por isso procuravam
material mais forte que bambu.

Logo adiante Heitor falou:
- Ei, irmãozinho! Por que não paramos aqui? Veja que tábuas ótimas! O
lobo não poderá derrubar uma casa feita com elas.
- Ora, com dois sopros o lobo derruba uma casa de tábuas! - respondeu
Prático. - Mas se você quer, fique aqui para construí-la. Eu vou
procurar coisa melhor.

- Vou fazer uma casa à prova de lobo, você vai ver! - disse Heitor
que já estava cansado de tanto andar e achou melhor começar o trabalho.
Não levou mais que um dia para fazer a casa.
Quando estava pronta ele cantou:

"A minha casa eu fiz, sozinho e terminei, pra morar nela
feliz, mais feliz do que um rei!"

Prático não tinha preguiça. Trabalhou quatro dias sem parar, para
construir sua casinha. Mas, quando terminou o serviço, a casa era
sólida, feita de tijolos e cimento. Tinha até janela, porta com cadeado
e lareira com chaminé!
Os três irmãos ficaram morando cada um na sua casinha.

Um dia o lobo passou ali por perto e sentiu cheiro de porquinho, que era
sua comida predileta.
- Hum! Que cheiro bom de porquinho! Até me dá água na boca! Vem daquela
casinha de bambu... Vou dar uma olhada.

- O lobo! - gritou
Cícero
assustado, ao vê-lo.
Oh, um porquinho! - exclamou o lobo lambendo os beiços. - Que está
fazendo aí dentro de casa? Venha dar um passeio comigo!
- Eu não! - respondeu o porquinho. - Você está querendo me comer.
Não
vou nessa conversa. Não sou nenhum bobo.

- Se não vai por bem, vai por mal - ameaçou o lobo. - Vou soprar sua
casinha e com um único sopro ela voará pelos ares!
- Isso é o que você pensa! - respondeu o porquinho. - Minha casa é muito
forte!
- Depois não diga que não avisei - continuou o lobo.
- Lá vai: um . . . dois . . . três!
O lobo soprou e com o primeiro bufo já derrubou a casinha. Os bambus
voaram pelos ares e Cícero saiu voando também.

Que aperto! Com o lobo nos calcanhares, Cícero tratou de
correr para a casa de Heitor, gritando:

- Depressa, abra a porta! O lobo está atras de mim!
- Entre, entre! - disse Heitor. - Aqui estaremos a salvo.
Ao chegar perto da casa de Heitor, o lobo fingiu de bonzinho e falou:
- Estou triste e sozinho, deixem-me entrar!
Os porquinhos responderam:
- Não somos bobos! Você quer nos comer. Não vamos abrir a porta nunca.

- Não? Pois já lhes mostro o que vai acontecer - respondeu o lobo.
- Prestem atenção: um . . . dois . . . três . . .!
o lobo soprou e no segundo bufo já a casa de tábuas estava voando pelos
ares. Mais que depressa os dois porquinhos se agarraram ao madeirame do
telhado. Cícero e Heitor voaram junto com a casa.

A sorte dos dois foi que caíram perto da casa de Prático. Assim que se
viram no chão, trataram de correr para lá em disparada.
- Depressa, Prático, abra a porta! O lobo, com dois bufos, mandou minha
casa de tábuas pelos ares!
Cícero falou também:
- Depressa, Prático, abra a porta! O lobo, com um bufo, desmanchou
minha casinha de bambu!


O Prático abriu a porta e os dois entraram correndo.
Eu bem que avisei, disse Prático. - Suas casinhas eram muito fracas
para resistir ao lobo. Eu trabalhei bastante, mas minha casa de tijolo e
cimento é forte. Nem com dez bufos o lobo consegue derrubá-la.
- Vamos trancar a porta com o cadeado! - disse o Gorducho.
- E vamos fechar as janelas, depressa!



O lobo já ia chegando. Descera a colina correndo tanto que estava sem
fôlego. Parou diante da casa de Prático e ficou admirado de ver como o
porquinho tinha conseguido fazer uma casa tão sólida.
- Não vai ser fácil derrubá-la, ainda mais que estou cansado de tanto
correr . . . Acho melhor arranjar um jeito de enganar esses três
bobinhos.
- Porquinhos, deixem-me entrar, só quero cumprimentar!
- Lobo velho disfarçado, você gosta de assado. Não
insista vai embora, estamos dentro, você fora.
- Ora, deixem de conversa! Vocês vão ou não abrir essa
porta?
- De jeito nenhum, desista!
- Estou perdendo a paciência porquinhos!
- Azar o seu! Não temos nada com isso!


O lobo furioso:
Que falta de respeito! Afinal, sou mais velho que vocês e além disso,
sou lobo e vocês são porquinhos! Vocês tem que me obedecer! Pela última
vez, abram essa porta!
- Não, não e não!
Então lá vai:
- Um . . . dois . . . três . . .
O lobo soprou com toda força que tinha. Estava com tanta raiva, que seu
sopro foi ainda mais forte. Mas a casa de tijolos, nem se abalou.
O lobo soprou de novo e tornou a soprar . . . Cada vez ficava com
mais raiva e soprava mais forte. Mas não adiantava nada: a casa não
caía.
- Não falei que minha casa era sólida? Pode bufar quanto quiser . . . a
casa vai resistir até você não aguentar mais!
O lobo viu que o porquinho tinha razão. Já estava completamente sem
folego e a casa não caía. Tratou então de passar a conversa nos três:

- Porquinhos, sabem o que eu encontrei? Aqui bem perto há uma macieira
carregada. Que tal se dividirmos as maçãs?
- Ótimo! Aceitamos!
- Pois bem. - Vamos marcar um encontro, amanhã pela manhã.
- Combinado - disseram os três porquinhos.
Na manhã seguinte, o lobo chegou à macieira e não viu os porquinhos. Daí
a pouco uma voz chamou:
- Lobo mau, estamos aqui em cima da macieira!
- Desçam já daí - gritou o lobo.
- Por que? Estamos comendo nossa parte das maçãs - responderam os três.
- Ajudem-me a subir na árvore! - pediu o lobo.

- Não precisa subir - respondeu Prático. - Vou atirar-lhe uma maçã,
toma!
- Hum, é uma bela maçã! Vou pegá-la. Caiu aqui no meio do capim . . .
Não consigo encontrá-la . . . Onde estará?
A maçã fique comendo para matar sua fome. Vamos pra casa
correndo pois senão você nos come.
Viva o rei da esperteza, viva o nosso grande lobo. Ganhou
hoje, com certeza, o premio de maior bobo!


Que significa isso? - perguntou o lobo zangado. - Ah, seus malandros!
Estão se fechando dentro de casa!
O lobo distraído, a procura da maçã, não vira os três porquinhos
descerem da árvore e correrem a trancar-se na casa de tijolos.


O lobo arranjou uma escada bem alta e encostou à casa. Devagarinho,
tratou de subir sem fazer barulho.
- Agora não me escapam! - pensava ele. - Vou entrar pela chaminé . . . e
cairei bem no meio deles! Os três bobinhos nem perceberão de onde eu
vim!
Mas os três porquinhos, fechados dentro da casa, estavam alertas.

Vendo as patas do lobo pela janela, Cícero avisou:
- Irmãos o lobo vai entrar pela chaminé
- Vamos fugir! - disse Heitor.

Deixe que ele venha! - falou Prático.
- Vai cair no fogo e se queimar todo! - respondeu o Gordinho.
O lobo, no entanto, ia pensando:
- Basta escorregar pela chaminé . . . sem barulho . . .
E desceu, sem imaginar o que o esperava.


- Socorro! Minha cauda está queimando! Socorro! Água! Socorro!
Com fogo o lobo corremos, dando-lhe boa lição e rindo agora o vemos
sumir como um rojão!
Grande é a nossa felicidade, uma festa se fará. O bem venceu a maldade,
o lobo não voltará!
O lobo com a cauda toda queimada, saiu aos pulos, urrando de medo e
susto, enquanto os três porquinhos riam às gargalhadas.
Ele nunca mais voltou ali. Os três irmãozinhos se puseram a trabalhar e
construíram uma casa grande e bonita, de tijolo e cimento, para os três
morarem juntos. Ficou muito boa, forte e resistente: era uma casa à
prova de lobo.
E assim termina a história dos três porquinhos sabidos. Mas fique em
nossa memória que os dois distraídos, com os perigos passados, ficaram
mais ajuizados . . .
DONA BARATINHA (RECONTADO POR ANA MARIA MACHADO)
RESUMO DA HISTÓRIA















Gostava de tudo muito limpo e
arrumado.

Um belo dia, Dona Baratinha varria o jardim de
sua casa quando encontrou uma moedinha. Ficou muito feliz!


"Quem quer casar com a Dona Baratinha,
que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?"


O primeiro que passou
foi o Senhor Boi, muito bem vestido.
Dona Baratinha perguntou
então para ele:
- Que barulho o senhor faz quando dorme? E ele respondeu:
- Que barulho o senhor faz quando dorme? E ele respondeu:
- Quando eu durmo, o meu ronco é
assim - MUUUUU...........
- Saia já daqui! O Senhor me
assusta com todo esse barulho!
Dona Baratinha voltou para sua janela, cantando a mesma canção.
Dona Baratinha voltou para sua janela, cantando a mesma canção.
"Quem quer casar com a Dona
Baratinha que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?"
Um tempo depois passou um jumento
todo arrumadinho e falante,
dizendo:


- Eu serei o marido ideal
para a Senhora.

- Eu faço assim - Ióh..Ioh...Ióh...Ióhooooooo.........
Assustada Dona Baratinha mandou que ele saísse e nunca mais passasse por lá para assustá-la novamente.

Depois de algum tempo,já desanimada, Dona Baratinha recebeu uma visita inesperada. Era o Senhor Ratão, muito falante e animado:

- Senhora Baratinha, estou muito apaixonado pela senhora e pretendo me casar logo, logo.
A
senhora aceita?
Mais uma vez,Dona Baratinha perguntou:
- "Como o senhor faz para dormir?"
Senhor Ratão disse:
- Eu sou muito discreto em
tudo que faço.

Mais uma vez,Dona Baratinha perguntou:
- "Como o senhor faz para dormir?"
Senhor Ratão disse:

Até para dormir, meu ronquinho é muito
baixinho e dificilmente eu ronco!
É assim:
-
iiiihhhhiiiiihhhhhh.......
- Que maravilha! disse Dona
Baratinha! Esse barulho não me assusta, até parece uma suave
melodia. Com você eu quero me casar e tenho certeza que seremos
felizes para sempre!!!!

Dona Baratinha pediu para suas amigas
Abelhas, Formigas e Borboletas prepararem uma gostosa
feijoada, sucos de diferentes frutas e
muitos doces!
No dia marcado, a noiva já estava
esperando na igreja toda preocupada, porque todos os convidados
estavam lá também, só faltava o querido noivo.

Corre daqui, pergunta dali e nada!
Ninguém sabia do paradeiro do distinto cavalheiro.O que será
que tinha acontecido com ele? Todos se perguntavam....

Acontece que Senhor Ratão era muito
guloso.Não resistiu esperar pela surpresa da festa que a noiva
havia lhe preparado. Então, aproveitando que todos já estavam
na igreja ele foi até a casa das amigas de sua noiva onde tudo
estava prontinho e arrumadinho e foi investigar os comes e
bebes.

Quando sentiu o cheirinho
apetitoso da feijoada, resolveu subir na panela e experimentar
um pouquinho....
Acontece que Senhor Ratão perdeu o equilíbrio e caiu na panela do feijão! Como não tinha ninguém em casa ele não se salvou, morreu afogado dentro da gostosa feijoada!!!
uando soube do acontecido, Dona
Baratinha triste ficou.
Acontece que Senhor Ratão perdeu o equilíbrio e caiu na panela do feijão! Como não tinha ninguém em casa ele não se salvou, morreu afogado dentro da gostosa feijoada!!!

Voltou para sua casa e continuou a
vidinha de sempre.
Essa
história foi uma saudade da mamãe "Monica!!"
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