quarta-feira, 8 de agosto de 2012

SOMOS PLURAL!


Ter o habito de ler

TER O HÁBITO DE LER

Hoje vamos falar de um assunto que vem ficando bastante de lado, com o avanço tecnológico os novos aparelhos de informática e eletrônicos estão deixando todos ocupados enquanto o ter o habito de ler esta ficando para trás, ler é algo que deve ser feito diariamente para que possamos pegar esse costume e não nos esquecermos de praticar a leitura, porque, isso vamos falar um pouco hoje para que você possa compreender melhor.ter habito de ler
Além de melhorar a visão ter o habito da leitura é algo que hoje em dia desde pequenas as crianças estão perdendo, imagina então os adultos que não tem tempo para nada, é assim que funciona mas claro que você tem que reservar um tempinho para a leitura e praticar, fazer seu cérebro trabalhar um pouco pois só assim ele não irá ficar cheio de telha de aranha.
Muitos dizem, mas eu leio direto, historias, tirinhas, contos, sinopses, enfim, mas isso na internet, pois é, isso não adianta, além de estragar a visão a internet te puxa de uma maneira que você não percebe mas quando vê já foi pego por ela e esta meio que digamos, viciado, é claro que não estamos falando para você parar de ler na internet pois assim iriamos ficar sem o seu auxilio e isso seria muito ruim pois quem faz o blog é você.
Mas ter o habito de leitura é essencial para desenvolver seu cérebro, até mesmo para que você possa escrever melhor, conhecer mais palavras, buscar mais conhecimento, enfim, manter a leitura em dia a é fundamental e se coce fazer isso você vai ver como vai melhorar, procure um bom livro e comece a ler pois se você se interessar pela historia vai querer saber mais e mais.

HINO DA CIDADE DE BELÉM DO PARÁ FEITO PELOS ALUNOS C I I 2º ANO
















ALUNOS DAS PROFESSORAS ANA LÚCIA (S.I) ANDRÉA E ANTÔNIA (SALA DE AULA)
É IMPORTANTE RESSALTAR QUE NÃO HAVIA NENHUM HINO DA CIDADE DE BELÉM DO PARÁ EDITADO NA INTERNET COM A LETRA E MÚSICA. OS ALUNOS DA ESCOLA PALMIRA GABRIEL JUNTAMENTE COM A PROFESSORA DA S.I FIZERAM E EDITARAM UM VÍDEO COM LETRA E MÚSICA DO HINO DA NOSSA QUERIDA CIDADE DE BELÉM. FOMOS OS PRIMEIROS A FAZER ESTÁ PRODUÇÃO. 

VALEU ALUNOS E PROFESSORAS PELA GRANDE CONTRIBUIÇÃO.
OBS: O VÍDEO FOI PUBLICADO NO YOU TUBE.http://youtu.be/_p1az9ha51k
OU BASTA APENAS COLOCAR NO YOU TUBE HINO DA CIDADE DE BELÉM DO PARÁ.

LIVRO DE RECEITAS FEITO PELOS ALUNOS DO C II 2º ANO.


PROFESSORAS: ANA LÚCIA (SALA DE INFORMÁTICA), ANDRÉA E ANTÔNIA (SALA DE AULA)
TURNO: MANHÃ





ATIVVIDADE: PONTOS TURÍSTICOS DA CIDADE DE BELÉM DO PARÁ

ESCOLA PALMIRA GABRIEL

ALUNOS:

PROFESSORAS: ANA  LÚCIA E ANTÔNIA

 

Mangal das Garças



Mirante do Mangal das Garças
O Mangal das Garças, inaugurado em 12 de janeiro de 2005, está localizado às margens do rio Guamá, em pleno centro histórico de Belém do Pará, no entorno do Arsenal da Marinha. O parque ecológico é resultado da revitalização de uma área de 40.000 m², uma síntese do ambiente amazônico no coração da capital paraense. As matas de várzea, os animais da região e mais de trezentas espécies de árvores nativas plantadas estão presentes no espaço.
O local possui:
  • O Museu Amazônico da Navegação.
  • Manjar das Garças,um dos melhores restaurantes da capital.
  • Viveiro das Aningas ou Viveiro dos Pássaros, onde o visitante tem contato direto com uma impressionante quantidade de pássaros.
  • O Farol de Belém, com 47 metros de altura, a monumental torre-mirante do Mangal das Garças oferece dois níveis de observação.
  • O Borboletário (Reserva José Márcio Ayres), numa área de 1.400 m², o ambiente é o primeiro do gênero da região Norte e já é apontado como o maior de todo o Brasil.
  • Orquidiário.
  • O Criatório e Viveiro de Plantas.
  • Armazém do Tempo, onde os visitantes podem comprar plantas, artesanato, livros e CDs de artistas paraenses e é possível saborear no local um requintado serviço de café.
O parque naturalístico apresentará as diferentes macrorregiões florísticas do Estado, ou seja, as matas de terra firme, as matas de várzea e os campos. Uma natureza recriada que só vai estar pronta daqui a 15 ou 20 anos.[1]

Guará no Mangal das Garças

Preços

A entrada ao Mangal das Garças é franca, porém o estacionamento é pago, e custa o preço mínimo de R$4,00 por duas horas, sendo cobrada cada hora adicional, além disso, existem quatro áreas monitoradas, cuja visitação custa R$3,00 por pessoa, por área, ou R$9,00 pelo passaporte que da acesso a todas as quatro áreas, antes o acesso as mesmas era franco nas terças-feiras, porém isso não ocorre mais.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mangal_das_Gar%C3%A7as

ATIVIDADE: PONTOS TURÍSTICOS DA CIDADE DE BELÉM DO PARA


ESCOLA PALMIRA GABRIEL
ALUNAS MARILIA JENNIFER E DALYLA
PROFESSORAS: ANA LÚCIA  E ANDRÉA
SALA DE INFORMÁTICA
PONTOS TURÍSTICOS DA CIDADE DE BELÉM DO PARA

Forte do Castelo de Belém


O Forte do Castelo do Senhor Santo Cristo do Presépio de Belém, popularmente referido como Forte do Presépio, localiza-se sobre a baía do Guajará, na ponta de Maúri à margem direita da foz do rio Guamá, dominando a entrada do porto e o canal de navegação que costeia a ilha das Onças, na cidade de Belém no estado brasileiro do Pará.
Constitui-se num dos mais procurados pontos turísticos da cidade, por sua localização privilegiada e seu sentido histórico, integrando o complexo arquitetônico e religioso da cidade velha, a Feliz Lusitânia.

História

Antecedentes

Após a conquista de São Luís do Maranhão, em novembro de 1615, por determinação do Capitão-mor da Conquista do Maranhão, Alexandre de Moura, o Capitão-mor da Capitania do Rio Grande do Norte, Francisco Caldeira de Castelo Branco, partiu daquela cidade para a conquista da boca do rio Amazonas, a 25 de dezembro de 1615, com o título de "Descobridor e Primeiro Conquistador do Rio das Amazonas".[1]
Com três embarcações - o patacho Santa Maria da Candelária, o caravelão Santa Maria das Graças, e a lancha grande Assunção -, e menos de duzentos homens, a expedição atingiu a baía de Guajará em 12 de janeiro de 1616 levantado, num pequeno promontório de terra à margem esquerda do igarapé Piri, um forte de faxina e terra, com alojamentos cobertos de palha, artilhado com doze peças. Batizado de Forte do Presépio de Belém, núcleo do povoado de Nossa Senhora de Belém, destinava-se a conter eventuais agressões dos indígenas e quaisquer ataques dos corsários ingleses e neerlandeses que frequentavam a região.
No contexto do levante dos Tupinambás (1617-1621), a povoação e o forte foram atacados pelas forças do chefe Guaimiaba (em língua tupi, "cabelo de velha"), que pereceu em combate (1619). Danificada, essa primitiva fortificação foi substituída por outra mais sólida, de taipa de pilão e esta, por sua vez, em 1621, por uma terceira.

O Forte do Senhor Santo Cristo

A nova fortificação foi erguida com um baluarte artilhado com quatro peças, um torreão e alojamento para sessenta praças, sendo batizada como Forte Castelo do Senhor Santo Cristo, ou simplesmente Forte do Santo Cristo.[2] De acordo com Jorge Hurley, o seu construtor foi Bento Maciel Parente.[3] A sua artilharia, à época, foi reforçada por mais quatro peças.[4]
Arruinada pelos combates e pelo clima, sofreu reparos em 1632 e 1712. O Provedor da Fazenda Real no Pará, Francisco Galvão da Fonseca, por carta de 20 de maio de 1720 comunicou ao soberano que a fortificação encontrava-se completamente arruinada. A Carta-régia de 30 de maio de 1721 autorizou os seus reparos e de outras fortificações da região, sendo contratado para tal, em Lisboa, o pedreiro Francisco Martins, com um salário de 800 réis por dia. Poucos anos mais tarde, em 1728, o Sargento-mor Engenheiro Carlos Varjão Rolim, foi trazido de São Luiz do Maranhão para dirigir os trabalhos de reconstrução do forte. Por uma planta de sua autoria, datada de 1740, sabemos que possuía "Porta e tranzito, Corpo da Guarda, caza que serve de prisão, armazém, baluarte e praça baixa."[5]
Novos reparos foram efetuados em 1759 e em 1773.[6] A partir de 1759 passou a servir como hospital militar, quando ficou conhecido como "Hospital do Castelo", função que conservou por pouco tempo, uma vez que o então Governador Fernando da Costa de Ataíde Teive adquiriu a Domingos Bacelar o imóvel que viria a abrigar o Hospital Militar, atualmente conhecido como Casa das Onze Janelas.[7]

O século XIX

À época da Independência do Brasil, o forte foi reedificado, para ser desativado no Período Regencial pelo Aviso Ministerial de 24 de dezembro de 1832, que extinguiu os Comandos dos Fortes, Fortins e pontos fortificados, desarmando-os.[8] No ano seguinte, passou a ser denominado de Castelo de São Jorge, ou simplesmente Forte do Castelo, como até hoje é denominado.[9]
No contexto da Cabanagem (1835-1840) o forte foi utilizado como quartel-general pelos revoltosos, ficando quase em ruínas durante a troca de tiros com a armada do inglês de John Taylor, contratado pela Regência para dar fim à insurreição.
O forte foi reparado e rearmado a partir de 1850 durante o governo de Jerônimo Francisco Coelho, Presidente da Província do Pará, quando o seu recinto interior foi objeto de limpeza e ganhou novos quartéis para tropa, Casa do Comandante, ponte sobre o fosso, portão e uma muralha de cantaria pelo lado do rio Guamá. Em 1868 ainda estavam em progresso obras complementares, estando a praça artilhada com vinte e sete peças: dois canhões Parrot, calibre 100 mm, dois canhões raiados Withworth calibre 70 mm (90 mm?), quatro obuses Paixhans calibre 80 (canhões Paixhans calibre 90 mm?), e dezenove antigos canhões antecarga de alma lisa: doze de calibre 24, dois de 18 e cinco de 9.[10]
Foi novamente desarmada, pelo Aviso Ministerial de 12 de dezembro de 1876,[11] passando a abrigar o Arsenal de Guerra,[12] antigo Trem de Guerra, até então alojado no Convento dos Mercedários, e depois no edifício da Enfermaria Militar, que ficava ao lado do forte.[13]
Em 1878 passou a acolher parte do grande número de flagelados na cidade, em fuga da seca na região Nordeste do Brasil, voltando a exercer as funções de hospital.[14]

Do século XX aos nossos dias

Forte do Presépio, vista panorâmica de Belém.
Em 1907 o Governo Federal autorizou a empresa privada "Port of Pará" a instalar-se nas dependências do antigo forte, autorizando-a a promover as mudanças que lhe fossem convenientes desde que se comprometesse a devolvê-lo com as muralhas reconstruídas e reformado. Em 1920 voltou a ser administrado pelo Exército.[15]
As dependências do forte foram utilizadas para diversas finalidades, tais como depósito de armamentos, munições ou outros materiais. No contexto da Segunda Guerra Mundial, serviu de quartel para uma bateria de Artilharia.[16]
Na década de 1950 as suas dependências abrigavam diversos serviços da 8ª Região Militar. Encontra-se tombado pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional desde 1962. Completamente descaracterizado, o monumento sofreu diversas intervenções no passado, entre as quais várias modificações para abrigar a sede social do Círculo Militar de Belém, que manteve no local um restaurante, um bar, depósitos e um salão de festas. Em 1978, tentou-se negociar a retirada do Círculo Militar e seu restaurante, para uma intervenção de restauração no imóvel. Em 1980, com as muralhas parcialmente destruídas, a edificação passou por obras de emergência para garantir a estabilidade do conjunto remanescente.
Sob responsabilidade do Ministério da Defesa, a partir de 1983, com recursos da Fundação Pró-Memória, o IPHAN realizou obras de conservação e restauro.
O Circulo Militar deixou as instalações do forte apenas em 1997, após o que foram requalificadas como espaço cultural, passando a abrigar um museu, e dando lugar a espetáculos musicais e teatrais.[17]
No alvorecer do século XXI, sob os mandatos do prefeito Edmilson Rodrigues (1997-2004), filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), e dos governadores Almir Gabriel (1995-2002) e Simão Jatene (2003-2006), filiados ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), teve lugar uma acirrada disputa política envolvendo obras públicas como objeto de barganha política, nomeadamente obras de grande visibilidade mediática, das quais foram exemplo a derrubada do muro do Forte do Castelo (concretizada na noite de 5 de dezembro de 2002) e a colocação de trilhos de bonde em frente ao Museu de Arte Sacra do Pará.[18]
Atualmente, nas instalações do Forte do Presépio, o Museu do Encontro conta um pouco do início da colonização portuguesa na Amazônia. Exibe também peças de cerâmica marajoara e objetos indígenas. No interior de suas muralhas ficam expostos antigas peças de artilharia e munição.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Forte_do_Castelo_de_Bel%C3%A9m