quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Coretos: peças que embelezam praças e vias públicas

Foto: Mauro Ângelo
Peças  visuais que se destacam em diversas praças da capital paraense, os coretos eram investimentos que não se limitaram apenas em melhorar na infra-estrutura, ou em grandes prédios para atender as atividades econômicas da cidade. Trazidos  da Europa eram os mais variados tipos de equipamentos urbanos em ferro destinados ao embelezamento de praças e vias públicas como postes, quiosques, coretos, esculturas, etc.
A partir de 1878, com a inauguração do Teatro de Nossa Senhora da Paz, o antigo Largo da Pólvora recebe uma urbanização modesta e passa a ser chamado de Praça de República, a partir de 1889 com a mudança de regime. Porém, foi somente na administração de Antônio Lemos, entre 1897 e 1912, que esta imponente área verde foi definitivamente urbanizada, projeto que incluiu a instalação de dois pavilhões de ferro de origem francesa: o Euterpe, que se encontra atrás do teatro e o que foi estudado neste projeto, o Pavilhão, ou coreto, Santa Helena Magno.  (Armando Sobral/Curador do projeto A Era do Ferro)

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